O estado mais elevado do amor não é, em absoluto, uma relação, é simplesmente um estado do seu ser. Tal como as árvores são verdes, um amante é amoroso. Elas não são verdes para determinadas pessoas, não é quando alguém se aproxima que elas ficam verdes.
A flor está sempre a espalhar a sua fragrância, quer alguém se aproxime ou não, quer alguém a valorize ou não. A flor não começa a libertar a sua fragrância quando vê que se está a aproximar um grande poeta - «Agora, este homem vai valorizar-me, agora este homem vai conseguir perceber quem eu sou.»
E ela não fecha as suas portas quando vê uma pessoa estupida e idiota a passar por ali - insensível, aborrecido, um político ou coisa assim. Não se fecha a si própria - «Para quê? Porquê atirar pérolas a porcos?» Não, a flor continua a espalhar a sua fragrância. É um estado, não uma relação.
A flor está sempre a espalhar a sua fragrância, quer alguém se aproxime ou não, quer alguém a valorize ou não. A flor não começa a libertar a sua fragrância quando vê que se está a aproximar um grande poeta - «Agora, este homem vai valorizar-me, agora este homem vai conseguir perceber quem eu sou.»
E ela não fecha as suas portas quando vê uma pessoa estupida e idiota a passar por ali - insensível, aborrecido, um político ou coisa assim. Não se fecha a si própria - «Para quê? Porquê atirar pérolas a porcos?» Não, a flor continua a espalhar a sua fragrância. É um estado, não uma relação.
"A Vida, o Amor e o Riso" de Osho