Certo dia, num mosteiro, o mestre convocou todos os discípulos.
Era preciso escolher um substituto para o guardião, que havia morrido. O mestre, com muita tranquilidade, falou:
- Assumirá o posto o primeiro que resolver o problema que vou apresentar.
Então o mestre colocou uma mesinha no centro da sala e, em cima dela, pôs um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza para enfeitá-lo.
- Aí está o problema, disse o monge.
Todos ficaram a olhar a cena: um vaso belíssimo, uma flor maravilhosa...
O que representaria? O que fazer? Qual o enigma?
De repente, um dos discípulos sacou a espada, olhou o mestre e os companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e «zapt»! Destruiu tudo num só golpe!
Tão logo o discípulo voltou ao seu lugar, o mestre falou:
- Você será o novo guardião do mosteiro.
Não importa qual o problema, nem a maneira que ele se apresenta. Se for um problema precisa de ser eliminado. Mesmo que se trate de um homem ou uma mulher maravilhosa, um grande amor ou um sentimento doloroso.
2 comentários:
pois.
quando existe um problema, seja ele qual for, deve ser resolvido e eliminado.
o problema está em como as pessoas o conseguem resolver.
uns conseguem de forma simples.
outros criam problemas para resolver o problema.
bjos.
A tendência é complicar... Os problemas existem para serem resolvidos!
Há que simplificar as coisas, porque os problemas só terão a importância que nós lhes dermos.
Eu sou da opinião de que quando surge uma situação menos agradável, será sempre por um bem maior... Sou uma optimista crónica! Pelo menos podemos aprender e retirar algo positivo ;o)
Beijinhos doces, Ni!
O teu blog está muito bem conseguido... Parabéns!
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