Uma alegoria a imortalidade da alma, como a borboleta que depois de uma vida rastejante como lagarta, flutua na brisa do dia e torna-se um belo aspecto da primavera. É considerada a alma humana purificada pelos sofrimentos e preparada para gozar a pura e verdadeira felicidade.
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Caminhos Inexistentes do Coração
Por vezes, na vida, somos obrigados a seguir aquilo que nos faz bem
Ao contrário daquilo que queremos.
Porque, nem sempre, o que queremos
Sabe ser o melhor e reconhecer aquilo que realmente merecemos.
A dor consegue ser imensa, por momentos, insuportável de sentir...
Mas, com o tempo, damos conta que,
No coração, não existem caminhos.
Apenas uma sala de estar,
Onde estão e convivem todos os que Amamos.
E que não existe um caminho para cada um,
Mas sim um único caminho para todos...
"Aquele" eterno beijo, Ni
6 comentários:
existe um caminho único para todos nós, porém, existem "atalhos" que nos fazem seguir outros caminhos.
bjos.
Sim...um caminho para cada um de nós, que ás vezes nos revela que o nosso coração tem uma capacidade mágica de suportar emoções violentas, negativas e positivas, e apesar do cansaço continuar sempre...
"No coração, não existem caminhos.
Apenas uma sala de estar,
Onde estão e convivem todos os que Amamos."
Belissimo!!! é provável que seja verdade, infelizmente isso não minimiza o desespero de sermos um só corpo e uma só alma...
Beijo doce
Mas, muitas vezes não sabemos criar bem o ambiente dessa sala de estar e deixamo-nos ir por caminhos que se afastam do nosso coração...É triste quando nos deixamos subjugar pelas aparências e pelas máscaras que a sociedade nos convida a usar...
Um dia lamentaremos os caminhos não percorridos pelo coração e os momentos de amor verdadeiro que não vivemos.
Adorei o teu blog!
Um abraço de estrelinhas*
Fanny
No meu caminho encontro diversas emoções, sensações, tenho desencontros, desilusões, alegrias, perdas, ganhos mas fico feliz por os nossos caminhos nao se cruzarem pq via-t so na intersecção sinto que o meu caminho é a segunda via de rodagem na estrada que caminhamos no mesmo sentido...
Beijinho docinho
"Quando eu morrer não chores mais por mim
Do que hás-de ouvir triste sino a dobrar
Dizendo ao mundo que eu fugi enfim
Do mundo vil pra com os vermes morar.
E nem relembres, se estes versos leres,
A mão que os escreveu, pois te amo tanto
Que prefiro ver de mim te esqueceres
Do que o lembrar-me te levar ao pranto.
Se leres estas linhas, eu proclamo,
Quando eu, talvez, ao pó tenha voltado,
Nem tentes relembrar como me chamo:
Que fique o amor, como a vida, acabado.
Para que o sábio, olhando a tua dor,
Do amor não ria, depois que eu me for."
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