Uma alegoria a imortalidade da alma, como a borboleta que depois de uma vida rastejante como lagarta, flutua na brisa do dia e torna-se um belo aspecto da primavera. É considerada a alma humana purificada pelos sofrimentos e preparada para gozar a pura e verdadeira felicidade.
quarta-feira, 18 de abril de 2007
Se eu ainda fosse criança...
Posso já não ser assim, pequenina, com totós e brinquedos espalhados pelo meu quarto cor-de-rosa.
Mas esta é, sem dúvida, a criança que sinto que existe em mim...
(reparem no pormenor da mãozinha da Boo enquanto o Monstro se despede dela)
Nunca reprimam a criança que vive aí dentro.
Só uma criança consegue rir e chorar com tamanha honestidade e de forma tão espontânea...
A sinceridade pura apenas se limita ao coração de uma criança. Enquanto sentirmos que temos uma parte de nós colada a essa mente genuina que nos tentam fazer esconder, é sinal que transportamos um pedaço do verdadeiro tesouro da infância...
Devo dizer, crucial para sermos bons adultos!
2 comentários:
nunca devemos deixar "morrer" a criança que existe em nós.
bjos.
és, sem nenhuma dúvida, uma alma linda.
Adoro-te!
Pedro
Enviar um comentário